A viagem foi muito proveitosa. Além do turismo, do descanso e de umas merecidas férias só eu e minha esposa, pude aproveitar para comprar muita coisa: 650 g de tabaco e 4 cachimbos.
Farei posts mais detalhados sobre os tabacos comprados, porém quero destacar os preços: as latas de tabacos mais famosos, como Peterson's, Enrimore e Presbyterian, me custaram cerca de R$ 30,00, enquanto que os pacotes de tabacos menos famosos, cerca de R$ 13,00.... muito baratos. Trouxe diversas marcas e tipos de mistura, para provar, além de uma mistura 100% virgínia, prometida a um confrade.
Quanto aos cachimbos, comprei dois cachimbos novos e dois usados. Os usados foram comprados na feira de antiguidades de San Telmo, muito tradicional em Buenos Aires, que sempre ocorre aos domingos no bairro de mesmo nome, na Rua Defensa. Na verdade, apenas um cachimbo era realmente usado, um Orlik De Luxe, datado dos anos 70, no mínimo, de acordo com a minha pesquisa inicial na net. O cachimbo foi bastante fumado, porém estava em perfeitas condições de conservação. Fora a oxidação normal na piteira de ebonite e pequenas marcas de uso, seu antigo dono manteve o bolo em uma espessura ótima e a piteira e o cabo encaixam perfeitamente. Farei apenas uma limpeza padrão para depois prová-lo.
O outro cachimbo comprado na feira pode ser chamado de cachimbo de segunda mão, ao invés de cachimbo usado. É um verdadeiro estate pipe: um cachimbo de porcela da Holanda, datado do início do século passado, possivelmente, e NUNCA FUMADO. O fabricante foi a Royal Goedewaagen e o cachimbo é lindo. Aprofundarei a pesquisa sobre este cachimbo e publicarei fotos em breve.
Os cachimbos novos foram um Peterson's e um Chacom.
Farei um post mais detalhado sobre essas 4 novas aquisições...
Este não é mais um blog sobre cachimbos ou sobre a arte de cachimbar. Seria mais um registro cronológico de minha aventura no mundo fascinante e cativante dos cachimbos.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Livros Nacionais sobre Tabacos e Cachimbos
Na minha ânsia de aprendizagem, além de consultas a diversos sites de cachimbos e tabacos, também procurei livros sobre o assunto. Adquiri 5 livros editados no Brasil, todos sobre tabacos e cachimbos. São de leitura recomendada, alguns mais que outros. Minha busca não termina aqui. Vou caçar edições de livros famosos sobre cachimbos, publicadas no exterior.
1 - "Tabacos e Cachimbos - De Cristovão Colombo até hoje", de Alfredo A. Maia. São Paulo, Ed. Scorteci, 2008. O melhor dos 3 livros que já li, disparado. Comprei-o diretamente do autor e recebi minha cópia com uma dedicatória. O que mais me chamou a atenção neste livro foi o capítulo sobre tabacos. Completo e didático, é uma referência para qualquer cachimbeiro. O autor é membro ativo da cAc.
2 - "O Cachimbo - Ontem, hoje e amanhã", de Ferdinando Lombardo. Brasília, Ed. Thesaurus, 2006. O capítulo mais importante deste livro é o que trata de cachimbos, apesar de o autor também dedicar capítulos a tabacos e a artesãos. Porém, o autor peca por apresentar ao leitor uma visão viesada, enfatizando seus gostos pessoais.
3 - "Sua Excelência o Cachimbo", de Carlos Alberto de Ranieri. São Paulo, 1986. O autor é o proprietário da antiga fábrica de cachimbos brasileira Ranieri. O ponto alto deste livro é uma descrição um pouco mais detalhada do processo de fabricação de cachimbos, com considerações sobre a qualidade da madeira. Outra curiosidade, são alguns 'causos' isolados que o autor apresenta.
4 - "Cachimbo Amigo", de Herres de Souza. Ed. Siqlo, 2003. Livro adquirido online, porém ainda não recebido.
5 - "História do Cachimbo". Departamento Farmacêutico Laboratório Ciba, 1970. Livro adquirido online, porém ainda não recebido.
1 - "Tabacos e Cachimbos - De Cristovão Colombo até hoje", de Alfredo A. Maia. São Paulo, Ed. Scorteci, 2008. O melhor dos 3 livros que já li, disparado. Comprei-o diretamente do autor e recebi minha cópia com uma dedicatória. O que mais me chamou a atenção neste livro foi o capítulo sobre tabacos. Completo e didático, é uma referência para qualquer cachimbeiro. O autor é membro ativo da cAc.
2 - "O Cachimbo - Ontem, hoje e amanhã", de Ferdinando Lombardo. Brasília, Ed. Thesaurus, 2006. O capítulo mais importante deste livro é o que trata de cachimbos, apesar de o autor também dedicar capítulos a tabacos e a artesãos. Porém, o autor peca por apresentar ao leitor uma visão viesada, enfatizando seus gostos pessoais.
3 - "Sua Excelência o Cachimbo", de Carlos Alberto de Ranieri. São Paulo, 1986. O autor é o proprietário da antiga fábrica de cachimbos brasileira Ranieri. O ponto alto deste livro é uma descrição um pouco mais detalhada do processo de fabricação de cachimbos, com considerações sobre a qualidade da madeira. Outra curiosidade, são alguns 'causos' isolados que o autor apresenta.
4 - "Cachimbo Amigo", de Herres de Souza. Ed. Siqlo, 2003. Livro adquirido online, porém ainda não recebido.
5 - "História do Cachimbo". Departamento Farmacêutico Laboratório Ciba, 1970. Livro adquirido online, porém ainda não recebido.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Formatos de cachimbos
Navegando pela net encontrei esse link, onde além do quadro com os nomes e fotos dos formatos de cachimbos, pode-se clicar em cada formato para se ter acesso a uma explicação mais detalhada.
http://aspipes.org/shapes-chart/
http://aspipes.org/shapes-chart/
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Comprando cachimbos e tabaco no exterior
No final de maio viajarei com minha esposa para a Argentina. Fiz uma pesquisa na internet e achei duas tabacarias perto do hotel em que estarei hospedado em Buenos Aires: Tabaquería Inglesa, http://www.tabaqueriainglesa.com.ar e Casa Lotar, http://www.lotar.com.ar/. Após contato com o Marcelo do blog DoCachimbo, descobri que os preços de tabacos e cachimbos na Argentina são mais baixos que no Brasil - parece que especialmente os preços de tabacos -, pelo que o Marcelo averiguou. Pois bem, já me programei para visitar essas duas tabacarias e comprar tabacos e cachimbos.
Aí me bateu a dúvida: quanto posso trazer ao país? Novamente, o Marcelo me iluminou a dúvida e esclareceu que o limite máximo para compras de tabacos no exterior é de 250 g. por pessoa. Pesquisando mais a fundo, descobri que o limite máximo é realmente de 250 g. por pessoa, e que este limite quantitativo deve ainda estar dentro do valor máximo de US$500,00 (ou US$300,00, a depender da via de entrada ao país) por pessoa para compras no exterior isentas de pagamento de imposto, de acordo com a Instrução Normativa RFB 1.059/2010.
Porém, a RFB não determina nada com relação aos cachimbos. Não sou advogado, mas fazendo um exercício de interpretação desta Instrução, cheguei à seguinte conclusão: a Instrução Normativa define, em seu artigo 2 que bagagem são os bens novos ou usados que um viajante, em compatibilidade com as circunstâncias de sua viagem, puder destinar para seu uso ou consumo pessoal, bem como para presentear, sempre que, pela sua quantidade, natureza ou variedade, não permitirem presumir importação ou exportação com fins comerciais ou industriais e - ainda mais importante - que bens de uso ou consumo pessoal são os artigos de vestuário, higiene e demais bens de caráter manifestamente pessoal, em natureza e quantidade compatíveis com as circunstâncias da viagem. Há item de uso mais pessoal que seu amado amigo cachimbo?
Mas, por que o destaque na definição de bens de uso e consumo pessoal? Porque mais à frente, no artigo 33 a Receita Federal do Brasil determinou que alguém procedente do exterior poderá trazer em sua bagagem acompanhada, com a isenção dos tributos livros, folhetos, periódicos, bens de uso ou consumo pessoal, além dos demais bens que observem o limite global de US$300,00 em viagens por meio terrestre, fluvial e lacustre e US$500,00 por via marítima ou aérea.
Portanto, a compra de alguns poucos cachimbos no exterior estaria isenta do pagamento de impostos de importação e tampouco estaria incluída no limite máximo de US$300,00 ou US$500,00 por se tratar de bem de uso pessoal. Mas quantos cachimbos exatamente? Na verdade, não há uma regra geral que defina essas quantidades. Isto vai da sensibilidade do agente da RFB naquele momento e do tempo de permanência no exterior. Os cachimbos necessitam descansar 48 horas antes de serem fumados novamente, portanto, este fator deve ser considerado quando pensarmos em uma quantidade razoável. De todas as maneiras, não convém trazer as caixas dos cachimbos na viagem de volta e vale muito a pena havê-los fumados, para dar o atestado de pessoal aos cachimbos!
Quanto a charutos, a Instrução Normativa é bem clara e define como 25 unidades a quantidade máxima, incluídas nos mesmos US$300,00 ou US$500,00 de limite de gastos.
Não se deve esquecer que há ainda a possibilidade de se gastar mais US$500,00 em freeshops de aeroportos, embarcações marítimas ou áreas de fronteira terrestre. Porém, há sempre que se ficar atento às quantidades máximas.
Resumindo, para os cachimbeiros: a compra de tabaco está incluída no limite máximo de compras no exterior de US$500,00 ou US$300,00, a depender do modo de ingresso ao país, e ainda à quantidade máxima de 250 g. por pessoa. Já os cachimbos estariam totalmente isentos, por se tratarem de itens de uso pessoal, a depender da quantidade transportada.
Aí me bateu a dúvida: quanto posso trazer ao país? Novamente, o Marcelo me iluminou a dúvida e esclareceu que o limite máximo para compras de tabacos no exterior é de 250 g. por pessoa. Pesquisando mais a fundo, descobri que o limite máximo é realmente de 250 g. por pessoa, e que este limite quantitativo deve ainda estar dentro do valor máximo de US$500,00 (ou US$300,00, a depender da via de entrada ao país) por pessoa para compras no exterior isentas de pagamento de imposto, de acordo com a Instrução Normativa RFB 1.059/2010.
Porém, a RFB não determina nada com relação aos cachimbos. Não sou advogado, mas fazendo um exercício de interpretação desta Instrução, cheguei à seguinte conclusão: a Instrução Normativa define, em seu artigo 2 que bagagem são os bens novos ou usados que um viajante, em compatibilidade com as circunstâncias de sua viagem, puder destinar para seu uso ou consumo pessoal, bem como para presentear, sempre que, pela sua quantidade, natureza ou variedade, não permitirem presumir importação ou exportação com fins comerciais ou industriais e - ainda mais importante - que bens de uso ou consumo pessoal são os artigos de vestuário, higiene e demais bens de caráter manifestamente pessoal, em natureza e quantidade compatíveis com as circunstâncias da viagem. Há item de uso mais pessoal que seu amado amigo cachimbo?
Mas, por que o destaque na definição de bens de uso e consumo pessoal? Porque mais à frente, no artigo 33 a Receita Federal do Brasil determinou que alguém procedente do exterior poderá trazer em sua bagagem acompanhada, com a isenção dos tributos livros, folhetos, periódicos, bens de uso ou consumo pessoal, além dos demais bens que observem o limite global de US$300,00 em viagens por meio terrestre, fluvial e lacustre e US$500,00 por via marítima ou aérea.
Portanto, a compra de alguns poucos cachimbos no exterior estaria isenta do pagamento de impostos de importação e tampouco estaria incluída no limite máximo de US$300,00 ou US$500,00 por se tratar de bem de uso pessoal. Mas quantos cachimbos exatamente? Na verdade, não há uma regra geral que defina essas quantidades. Isto vai da sensibilidade do agente da RFB naquele momento e do tempo de permanência no exterior. Os cachimbos necessitam descansar 48 horas antes de serem fumados novamente, portanto, este fator deve ser considerado quando pensarmos em uma quantidade razoável. De todas as maneiras, não convém trazer as caixas dos cachimbos na viagem de volta e vale muito a pena havê-los fumados, para dar o atestado de pessoal aos cachimbos!
Quanto a charutos, a Instrução Normativa é bem clara e define como 25 unidades a quantidade máxima, incluídas nos mesmos US$300,00 ou US$500,00 de limite de gastos.
Não se deve esquecer que há ainda a possibilidade de se gastar mais US$500,00 em freeshops de aeroportos, embarcações marítimas ou áreas de fronteira terrestre. Porém, há sempre que se ficar atento às quantidades máximas.
Resumindo, para os cachimbeiros: a compra de tabaco está incluída no limite máximo de compras no exterior de US$500,00 ou US$300,00, a depender do modo de ingresso ao país, e ainda à quantidade máxima de 250 g. por pessoa. Já os cachimbos estariam totalmente isentos, por se tratarem de itens de uso pessoal, a depender da quantidade transportada.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Um pouco de história
Como recentemente adquiri um cachimbo Jeantet e um Comoy's, me interessei por buscar a história destas duas fabricantes européias de cachimbos. Em um dos links abaixo está um pouco da história da Jeantet, atualmente uma das marcas da Chapuis-Comoy, fabricante dos cachimbos Chacom.
O segundo link conta a história da Comoy's e apresenta um guia de como datar seus cachimbos pré-1980 que, de acordo com o autor do texto, são os Comoy's de verdade.
O terceiro link é do pipedia, contando a história da Comoy's. Neste, dá uma idéia mais geral da saga das duas famílias.
Na verdade, estes meus dois cachimbos possuem uma história em comum, datada do século XIX, por conta dos primos Henri Comoy, Charles Chapuis e Louis Chapuis... É ler para entender mais.
Para entender um pouco mais: (transcrição do livro "Tabacos e Cachimbos", de Alfredo A. Maia)
"Chacom: marca francesa, de Saint Claude, pertencente à Chapuis-Comoy, criada em 1928...
Chapuis-Comoy: marca francesa, fundada em 1825... A empresa é resultado da união de duas famílias (Chapuis e Comoy)com ramificações na Comoy's of London, que foi fundada na Inglaterra por François Comoy.
Comoy's: marca inglesa fundada em 1825 por François Comoy*, portanto muito ligada à Chapuis-Comoy da França. Por volta de 1980 a marca foi adquirida pela Oppenheimer e colocada sob administração da Cadogan..."
* François Comoy é o pai do Henry Comoy mencionado acima.
http://www.pipephil.eu/logos/en/infos/jeantetusine-en.html
http://www.derek-green.com/comoy_history03.htm
http://pipedia.org/index.php?title=Comoy's
O segundo link conta a história da Comoy's e apresenta um guia de como datar seus cachimbos pré-1980 que, de acordo com o autor do texto, são os Comoy's de verdade.
O terceiro link é do pipedia, contando a história da Comoy's. Neste, dá uma idéia mais geral da saga das duas famílias.
Na verdade, estes meus dois cachimbos possuem uma história em comum, datada do século XIX, por conta dos primos Henri Comoy, Charles Chapuis e Louis Chapuis... É ler para entender mais.
Para entender um pouco mais: (transcrição do livro "Tabacos e Cachimbos", de Alfredo A. Maia)
"Chacom: marca francesa, de Saint Claude, pertencente à Chapuis-Comoy, criada em 1928...
Chapuis-Comoy: marca francesa, fundada em 1825... A empresa é resultado da união de duas famílias (Chapuis e Comoy)com ramificações na Comoy's of London, que foi fundada na Inglaterra por François Comoy.
Comoy's: marca inglesa fundada em 1825 por François Comoy*, portanto muito ligada à Chapuis-Comoy da França. Por volta de 1980 a marca foi adquirida pela Oppenheimer e colocada sob administração da Cadogan..."
* François Comoy é o pai do Henry Comoy mencionado acima.
http://www.pipephil.eu/logos/en/infos/jeantetusine-en.html
http://www.derek-green.com/comoy_history03.htm
http://pipedia.org/index.php?title=Comoy's
domingo, 1 de maio de 2011
Primeiras impressões do Jeantet 80th Anniversary e otras cositas más
Adquiri online, de uma coleção particular, um Jeantet Al Pascia 1906-1986 formato pot. O cachimbo nunca havia sido fumado e não possuía qualquer tipo de preparo inicial no fornilho, era madeira nua mesmo.
Foi meu primeiro modelo totalmente reto e entendi porque recomendam modelos assim para novatos. Esquenta menos e é mais fácil de fumar.
Já o fumei duas vezes com o Pirate Kake da Cornell & Diehl (70% latakia cipriano). Já na segunda fumada deu pra perceber uma grande diferença para a primeira. Sente-se o gosto do tabaco de uma forma menos amarga e parece que o sabor do Latakia se destaca ainda mais, o que deixou a fumada muito mais saborosa.
Com certeza este cachimbo ainda vai melhorar muito à medida que o bolo for se formando, mas a segunda fumada já foi extraordinariamente gostosa. Creio que esta grande diferença da primeira para a segunda fumada tem a ver com o fato de esse cachimbo não possuir qualquer tipo de preparo inicial no fornilho.
Além de tudo isso, o cachimbo é extremamente leve e gostei bastante desse fato.
---
Recentemente adquiri outro cachimbo de coleção particular. Este já foi fumado e é um Comoy's Satina formato canadian. Este cachimbo foi muito bem cuidado e passou por uma manutenção e revisão básicas antes de ser posto a venda.
Imagens do cachimbo:
---
Adicionalmente, estou lendo o livro do Alfredo Maia "Tabacos e Cachimbos". Leitura obrigatória para todos os cachimbeiros brasileiros. Recomendo especialmente a primeira metade do livro, dedicada aos tabacos. Aprende-se muito. Eu, particularmente, a 'suguei', pois iniciei-me na arte de fumar cachimbos aprendendo o que pudesse sobre o instrumento em si e, agora, estou procurando o conhecimento sobre os diversos tipos de tabacos e misturas.
Futuramente publicarei um post que contenha um resumo sobre as principais variedades de tabacos e suas características, para referências futuras. Pretendo incluir as mais diversas fontes possíveis para esta minha mini-pesquisa.
Foi meu primeiro modelo totalmente reto e entendi porque recomendam modelos assim para novatos. Esquenta menos e é mais fácil de fumar.
Já o fumei duas vezes com o Pirate Kake da Cornell & Diehl (70% latakia cipriano). Já na segunda fumada deu pra perceber uma grande diferença para a primeira. Sente-se o gosto do tabaco de uma forma menos amarga e parece que o sabor do Latakia se destaca ainda mais, o que deixou a fumada muito mais saborosa.
Com certeza este cachimbo ainda vai melhorar muito à medida que o bolo for se formando, mas a segunda fumada já foi extraordinariamente gostosa. Creio que esta grande diferença da primeira para a segunda fumada tem a ver com o fato de esse cachimbo não possuir qualquer tipo de preparo inicial no fornilho.
Além de tudo isso, o cachimbo é extremamente leve e gostei bastante desse fato.
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Recentemente adquiri outro cachimbo de coleção particular. Este já foi fumado e é um Comoy's Satina formato canadian. Este cachimbo foi muito bem cuidado e passou por uma manutenção e revisão básicas antes de ser posto a venda.
Imagens do cachimbo:
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Adicionalmente, estou lendo o livro do Alfredo Maia "Tabacos e Cachimbos". Leitura obrigatória para todos os cachimbeiros brasileiros. Recomendo especialmente a primeira metade do livro, dedicada aos tabacos. Aprende-se muito. Eu, particularmente, a 'suguei', pois iniciei-me na arte de fumar cachimbos aprendendo o que pudesse sobre o instrumento em si e, agora, estou procurando o conhecimento sobre os diversos tipos de tabacos e misturas.
Futuramente publicarei um post que contenha um resumo sobre as principais variedades de tabacos e suas características, para referências futuras. Pretendo incluir as mais diversas fontes possíveis para esta minha mini-pesquisa.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Como o cachimbo pode ajudar a largar o cigarro
Excelente texto.
Fonte: http://www.pipedia.org/index.php?title=Good-Bye_Cigarettes,_Hello_Pipe!
Because I am the proud owner of every issue of The Pipe Collector newsletter and because I read each issue three or four times, I feel safe in saying that this outstanding publication has never dealt with ways to help those of our briar brethren who are battling the cigarette habit while enjoying their pipe-smoking hobby. I am sure that many of you, like me, know pipe lovers who have not yet been able to break the stranglehold that cigarettes have on them. Let me say up front that I am in no way condemning or condoning the use of cigarettes. If you enjoy them, that is your business. If, however, you are a pipe smoker attempting to kick the cigarette habit, then I would like to offer some time-tested tips that helped me and several other pipe smokers beat the habit.
If we were to take a poll of individuals who are currently smoking pipes and cigarettes, I think most of those polled would admit to wanting to make a clean break from cigarettes. I know the frustration of trying to quit myself. I began smoking cigarettes when I was sixteen. I smoked my first pipe three years later and alternated between the two for about 20 years before finally discovering how to end my relationship with cigarettes, which, by the way, helped me to more fully enjoy my pipe-smoking hobby. I have been free of the cigarette habit for nearly 10 years and am now completely content and satisfied with my three or four bowls of "pipe" a day.
Cigarettes deliver a large dose of nicotine to the system within seconds of that first inhalation of smoke. Each cigarette lasts (on average) long enough for the smoker to get seven or eight good shots of nicotine. When you consider the fact that a cigarette smoker gets more nicotine in his system from just one cigarette than a pipe smoker will get from a couple of bowls, well, it is not hard to see why the little weed is so addictive. A pipe smoker can put down his favorite briar for several days without getting the shakes, climbing the walls, and kicking the dog. How many times have we seen a briar brother finish a bowl of fine pipe tobacco only to sneak a cigarette a few minutes later to completely satisfy that nicotine craving?
If you are really serious about getting off cigarettes for good while at the same time increasing the enjoyment of your pipes, then follow the advice I am about to offer. Again, this not only worked for me, it has also worked quite well for many of my friends. First, you must really want to quit those nasty cigarettes. Begin envisioning yourself as a true pipe smoker who chooses to live each day contentedly puffing away on your briar companions. Think about how pipe smokers are (rightfully) perceived by others: intelligent, worldly, contemplative, relaxed, always in control, independent, and sexy. That's right, sexy! Women just naturally gravitate toward pipe smokers. My own beautiful wife says that watching the mere act of me lighting my pipe makes her want to snuggle up next to me. Hey, when she does, my pipe often will light on its own!
The next thing you must do is find a pipe tobacco that is gentle enough to puff on frequently yet strong enough in nicotine content to allow you to handle the nicotine cravings you will encounter at both expected and unexpected times during the transition process. (Remember, these cravings will become less and less frequent as time passes.) Latakia and oriental blends are very low in nicotine content, and many are also too heavy on the palate to be enjoyed as an "all-day smoke." Aromatic blends don't usually get the job done either. While some aromatic blends do contain a substantial amount of nicotine, they do not (for the most part) deliver the true tobacco taste that cigarette smokers enjoy. Virginia and particularly burley-based blends deliver the largest doses of nicotine. I have found that Dunhill's Royal Yacht and Orlik's Golden Slices are loaded with nicotine yet are light enough to be smoked all day. In fact, I get tickled at the reaction I get from some of my briar brothers (who have never been hooked on cigarettes) after they sample Royal Yacht in particular. Their eyes glaze over and they swoon and stagger as they walk. Even their speech becomes a bit slurred! A couple of "drug store" blends that also work are Prince Albert and Half & Half. The down side to the drug store blends is that they are usually a bit harsher in flavor, particularly as you get into the lower half of the bowl while smoking.
After locating a blend high in nicotine yet light enough for all-day puffing, the next step is to make the transition from "sometime" to "all the time" pipe smoker. Most cigarette addicts light up their first weed of the day within a few minutes of waking up in the morning. If you happen to be one of those individuals who leaps out of bed, throws on the coffee pot, jumps in the shower, dresses, and then flies off to work with coffee cup in one hand and cigarette in the other, you are just going to have to learn to wake up half an hour earlier and relax. If, on the other hand, you are like me and rise early enough to enjoy a cup of coffee, the newspaper and a little meditation time, then you already have a head start. The object is to slow down and enjoy your pipe. While the coffee is brewing, load your briar carefully, a pinch of tobacco at a time. Caress your pipe. Appreciate the excellent workmanship involved in creating such a workable masterpiece. Think of yourself as a confirmed pipe smoker waking up with your first bowl of pure pleasure to get the day started off the right way!
It is at this point that I am going to give some advice that may make some of my briar brothers gasp. But, please bear with me. Remember, we are helping our cigarette-addicted buddies turn a habit into a hobby. Here is the advice. As you light that first bowl of the day, do not be afraid to inhale. Yes, I said inhale. Gently allow yourself to inhale a few puffs as you begin smoking. This will deliver enough nicotine into your system to quench the body's nicotine craving. Once that has been done, sit back and enjoy a half hour or so of slow, gentle puffing. Try not to inhale anymore, but, if you feel you must, don't beat yourself over the head for doing it. The goal here is to wean your body off the need for heavy doses of nicotine while still being able to enjoy your pipe. Trust me. As time goes by, you will feel less and less need to inhale, until one day you will wake up and fine out that you are not inhaling at all.
After finishing your first bowl in a leisurely, enjoyable fashion, you are ready to go out for battle. Be sure to have your pipe reloaded and ready for gentle puffing whenever you feel the need for a smoke during the course of the day. Again, inhaling a puff here and there to take the edge off of your nicotine craving is okay. During your lunch break, why don't you eat less and smoke more? Hey, you'll perhaps even lose a few unwanted pounds as well as those unwanted cigarettes! Personally, my morning pipe with coffee is my favorite bowl of the day, but I have also come to really enjoy my "nooners" as well. Anticipate when it is that you smoke cigarettes the most and concentrate on lighting and smoking your pipe slowly and carefully during those times.
Other tips that may help you break the cigarette habit while enjoying your pipe more include the use of Nicorette chewing gum. Some of my friends who made the switch to full-time pipe smoking say that chewing the Nicorette gum between pipe loads really helped. Not only did it allow them to tame their cigarette urge, they found that, when they did fire up their pipes, the urge to inhale had been muted considerably. Another thing worth mentioning here is that, while you have heard that it is important to smoke the tobacco in your pipe all the way to the bottom of the bowl, if you are using well-broken-in pipe while quitting cigarettes, there should be no problem with dumping your load (hmmm, perhaps I should rephrase) and refilling with fresh tobacco if you are going several hours between smokes.
Finally, if you are trying to become a "pipe-only" smoker, tell some of your briar brothers of your intentions in order to enlist their support. When I made the break, I would spend more time in the company of my fellow pipe smokers. Just watching them enjoy their "pipes-only" lifestyle was indeed an inspiration. I hope my advice is taken in the manner intended. If you are unhappily hooked on cigarettes, I hope my tips help you to quit successfully. If you happen to enjoy smoking cigarettes as much as you enjoy smoking your pipe, then more power to you. How you enjoy your tobacco is your business.
Fonte: http://www.pipedia.org/index.php?title=Good-Bye_Cigarettes,_Hello_Pipe!
Because I am the proud owner of every issue of The Pipe Collector newsletter and because I read each issue three or four times, I feel safe in saying that this outstanding publication has never dealt with ways to help those of our briar brethren who are battling the cigarette habit while enjoying their pipe-smoking hobby. I am sure that many of you, like me, know pipe lovers who have not yet been able to break the stranglehold that cigarettes have on them. Let me say up front that I am in no way condemning or condoning the use of cigarettes. If you enjoy them, that is your business. If, however, you are a pipe smoker attempting to kick the cigarette habit, then I would like to offer some time-tested tips that helped me and several other pipe smokers beat the habit.
If we were to take a poll of individuals who are currently smoking pipes and cigarettes, I think most of those polled would admit to wanting to make a clean break from cigarettes. I know the frustration of trying to quit myself. I began smoking cigarettes when I was sixteen. I smoked my first pipe three years later and alternated between the two for about 20 years before finally discovering how to end my relationship with cigarettes, which, by the way, helped me to more fully enjoy my pipe-smoking hobby. I have been free of the cigarette habit for nearly 10 years and am now completely content and satisfied with my three or four bowls of "pipe" a day.
Cigarettes deliver a large dose of nicotine to the system within seconds of that first inhalation of smoke. Each cigarette lasts (on average) long enough for the smoker to get seven or eight good shots of nicotine. When you consider the fact that a cigarette smoker gets more nicotine in his system from just one cigarette than a pipe smoker will get from a couple of bowls, well, it is not hard to see why the little weed is so addictive. A pipe smoker can put down his favorite briar for several days without getting the shakes, climbing the walls, and kicking the dog. How many times have we seen a briar brother finish a bowl of fine pipe tobacco only to sneak a cigarette a few minutes later to completely satisfy that nicotine craving?
If you are really serious about getting off cigarettes for good while at the same time increasing the enjoyment of your pipes, then follow the advice I am about to offer. Again, this not only worked for me, it has also worked quite well for many of my friends. First, you must really want to quit those nasty cigarettes. Begin envisioning yourself as a true pipe smoker who chooses to live each day contentedly puffing away on your briar companions. Think about how pipe smokers are (rightfully) perceived by others: intelligent, worldly, contemplative, relaxed, always in control, independent, and sexy. That's right, sexy! Women just naturally gravitate toward pipe smokers. My own beautiful wife says that watching the mere act of me lighting my pipe makes her want to snuggle up next to me. Hey, when she does, my pipe often will light on its own!
The next thing you must do is find a pipe tobacco that is gentle enough to puff on frequently yet strong enough in nicotine content to allow you to handle the nicotine cravings you will encounter at both expected and unexpected times during the transition process. (Remember, these cravings will become less and less frequent as time passes.) Latakia and oriental blends are very low in nicotine content, and many are also too heavy on the palate to be enjoyed as an "all-day smoke." Aromatic blends don't usually get the job done either. While some aromatic blends do contain a substantial amount of nicotine, they do not (for the most part) deliver the true tobacco taste that cigarette smokers enjoy. Virginia and particularly burley-based blends deliver the largest doses of nicotine. I have found that Dunhill's Royal Yacht and Orlik's Golden Slices are loaded with nicotine yet are light enough to be smoked all day. In fact, I get tickled at the reaction I get from some of my briar brothers (who have never been hooked on cigarettes) after they sample Royal Yacht in particular. Their eyes glaze over and they swoon and stagger as they walk. Even their speech becomes a bit slurred! A couple of "drug store" blends that also work are Prince Albert and Half & Half. The down side to the drug store blends is that they are usually a bit harsher in flavor, particularly as you get into the lower half of the bowl while smoking.
After locating a blend high in nicotine yet light enough for all-day puffing, the next step is to make the transition from "sometime" to "all the time" pipe smoker. Most cigarette addicts light up their first weed of the day within a few minutes of waking up in the morning. If you happen to be one of those individuals who leaps out of bed, throws on the coffee pot, jumps in the shower, dresses, and then flies off to work with coffee cup in one hand and cigarette in the other, you are just going to have to learn to wake up half an hour earlier and relax. If, on the other hand, you are like me and rise early enough to enjoy a cup of coffee, the newspaper and a little meditation time, then you already have a head start. The object is to slow down and enjoy your pipe. While the coffee is brewing, load your briar carefully, a pinch of tobacco at a time. Caress your pipe. Appreciate the excellent workmanship involved in creating such a workable masterpiece. Think of yourself as a confirmed pipe smoker waking up with your first bowl of pure pleasure to get the day started off the right way!
It is at this point that I am going to give some advice that may make some of my briar brothers gasp. But, please bear with me. Remember, we are helping our cigarette-addicted buddies turn a habit into a hobby. Here is the advice. As you light that first bowl of the day, do not be afraid to inhale. Yes, I said inhale. Gently allow yourself to inhale a few puffs as you begin smoking. This will deliver enough nicotine into your system to quench the body's nicotine craving. Once that has been done, sit back and enjoy a half hour or so of slow, gentle puffing. Try not to inhale anymore, but, if you feel you must, don't beat yourself over the head for doing it. The goal here is to wean your body off the need for heavy doses of nicotine while still being able to enjoy your pipe. Trust me. As time goes by, you will feel less and less need to inhale, until one day you will wake up and fine out that you are not inhaling at all.
After finishing your first bowl in a leisurely, enjoyable fashion, you are ready to go out for battle. Be sure to have your pipe reloaded and ready for gentle puffing whenever you feel the need for a smoke during the course of the day. Again, inhaling a puff here and there to take the edge off of your nicotine craving is okay. During your lunch break, why don't you eat less and smoke more? Hey, you'll perhaps even lose a few unwanted pounds as well as those unwanted cigarettes! Personally, my morning pipe with coffee is my favorite bowl of the day, but I have also come to really enjoy my "nooners" as well. Anticipate when it is that you smoke cigarettes the most and concentrate on lighting and smoking your pipe slowly and carefully during those times.
Other tips that may help you break the cigarette habit while enjoying your pipe more include the use of Nicorette chewing gum. Some of my friends who made the switch to full-time pipe smoking say that chewing the Nicorette gum between pipe loads really helped. Not only did it allow them to tame their cigarette urge, they found that, when they did fire up their pipes, the urge to inhale had been muted considerably. Another thing worth mentioning here is that, while you have heard that it is important to smoke the tobacco in your pipe all the way to the bottom of the bowl, if you are using well-broken-in pipe while quitting cigarettes, there should be no problem with dumping your load (hmmm, perhaps I should rephrase) and refilling with fresh tobacco if you are going several hours between smokes.
Finally, if you are trying to become a "pipe-only" smoker, tell some of your briar brothers of your intentions in order to enlist their support. When I made the break, I would spend more time in the company of my fellow pipe smokers. Just watching them enjoy their "pipes-only" lifestyle was indeed an inspiration. I hope my advice is taken in the manner intended. If you are unhappily hooked on cigarettes, I hope my tips help you to quit successfully. If you happen to enjoy smoking cigarettes as much as you enjoy smoking your pipe, then more power to you. How you enjoy your tobacco is your business.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Coleção de Cachimbos
Coleção, em sua situação atual (faltam iuncluir um Peterson's, um meerschaum turco freehand e um cachimbo sem origem conhecida, da marca Goldpoint, com as inscrições 'super' e 'old briar' no cabo). Este post será sempre atualizado.
Cachimbo dado de presente pela minha esposa. O primeiro de todos. Comprado em uma tabacaria de Brasília
Material: Madeira brasileira
Fabricante: Bertoldi/Brasil
Modelo: Montana
Filtro: 9mm
Formato: Bent Egg com piteira em acrílico
Dimensões: 13cm total, 4cm alt. fornilho, 6cm piteira
Data: março 2011
Inscrições:
Montana
Cachimbo adquirido online, na Charutos & Cachimbos. Meu primeiro briar. Apesar de não ser de excelente qualidade, fuma demasiadamente bem.
Material: Briar italiano
Fabricante: Bertoldi/Brasil
Modelo: Maestro 11
Filtro: 9mm
Formato: Bent Billiard
Dimensões: 14cm total, 4,5cm alt. fornilho, 7cm piteira
Data: 05/04/2011
Inscrições:
Maestro
Cachimbo adquirido online, na Charutos & Cachimbos. Meu primeiro corncob. Gosto do visual destes cachimbos.
Material: Espiga de milho
Fabricante: Missouri Meeerschaum/EUA
Modelo: Legend
Filtro: 6mm
Formato: Reto
Dimensões: 14cm total, 4cm alt. fornilho, 6,5cm piteira
Data: 06/04/2011
Inscrições: nenhuma
Meu segundo corncob, adquirido online, na Charutos & Cachimbos. Fornilho gigante, modelo baseado no do Gen. MacArthur, que possuía um fornilho ainda maior e cabo e piteira maiores também.
Material: Espiga de milho
Fabricante: Missouri Meerschaum/EUA
Modelo: General
Filtro: 6mm
Formato: Reto
Dimensões: 14cm total, 6,5cm alt. fornilho, 6,5cm piteira
Data: 18/04/2011
Inscrições: nenhuma
Meu primeiro meerschaum. Não trilharei o caminho de colori-lo uniformemente. Comprei-o por admirar a beleza do material. Comprado online, na Tabacaria Virtual, de Porto Alegre.
Material: Meerschaum Turco
Fabricante: Servi-Meerschaum/Turquia
Filtro: Nenhum
Formato: Bent Billiard
Dimensões: 13cm total, 7cm piteira, 4cm alt. fornilho
Data: 18/04/2011
Um dos modelos da série comemorativa do octogésimo aniversário da Tabacaria italiana Al Pascia www.alpascia.com, produzido pela Jeantet em 1986. Adquirido dos exemplares disponíveis para venda do Marcelo, do Blog Docachimbo: www.docachimbo.blogspot.com. O fornilho deste cachimbo não possui revestimento algum, o que o faz meu primeiro cachimbo de briar com esta característica. E também foi meu primeiro modelo reto de briar. Um 'estate' nunca antes fumado.
Material: Briar
Filtro: Condensador de alumínio
Formato: Pot
Dimensões: 12,7cm total, 6cm piteira, 4cm alt. fornilho
Data: 28/04/2011
Inscrições:
JEANTET
1906 AL PASCIA 1986
outro lado
43
Comprado 'estate', de uma coleção particular, após manutenção e revisão básica dada pelo Jorge, do Las Pipas Brasil www.laspipasbrasil.com. Comprei-o pela beleza e pelo formato, pois quero aumentar o número de cachimbos retos em minha coleção (sem contar os corncobs). O único problema com este cachimbo foi sua piteria estar bastante oxidada, porém nada que atrapalhe a fumada.
Material: Briar
Fabricante: Comoy's/Inglaterra
Modelo: Satina
Filtro: Condensador alumínio
Formato: Canadian
Dimensões: 14cm total, 4,5cm alt. fornilho, 4,3cm piteira
Data: 06/05/2011
Inscrições:
em cima
COMOY'S
SATINA
embaixo
(circular) MADE IN LONDON
ENGLAND
296
perto da piteira
D
Cachimbo da Bertoldi, modelo Comemorativo cAc 2003, adquirido diretamente da fábrica. Todos os modelos Comemorativos da cAc estão disponíveis para consulta e compra aqui: http://www.amigosdocachimbo.com.br/
Material: Briar espanhol
Fabricante: Bertoldi/Brasil
Modelo: Amigos do Cachimbo Comemorativo cAc 2003
Filtro: 9mm
Formato: Volcano
Dimensões: 14cm total, 4,8cm alt. fornilho, 7cm piteira
Data: 10/05/2011
Inscrições:
Amigos do Cachimbo
no anel
CAC 2003
Primeiro cachimo adquirido na www.smokingpipes.com. Feito pelo artesão dinamarquês Johs.
Material: Briar
Fabricante: Johs/Dinamarca
Modelo: Bent Tulip
Filtro: nenhum
Formato: Freehand
Dimensões: 14cm total, 5,58cm alt. fornilho
Data: 26/07/2011
Inscrições:
Johs
HAND MADE
IN DENMARK
Meu primeiro Churchwarden, comprado online na www.smokingpipes.com. A série MPB da Brebbia é terminada à mão.
Material: Briar
Fabricante: Brebbia/Itália
Modelo: M.P.B. Lectura Churchwarden 2954
Filtro: nenhum
Formato: Churchwarden
Dimensões: 24,51cm total, 4,52cm alt. fornilho
Data: 20/01/2012
Inscrições:
M.P.B.
outro lado
BREBBIA
LECTURA
embaixo
2954
ITALY
Cachimbo 'estate' comprado online na www.smokingpipes.com. É muito bonito e bem generoso no fornilho.
Material: Briar
Fabricante: Savinelli/Itália
Modelo: Savinelli De Luxe 114EX
Filtro: nenhum
Formato: Billiard
Dimensões: 15,06cm total, 5,64cm alt. fornilho
Data: 24/01/2012
Inscrições:
SAVINELLI
De Luxe
MILANO
outro lado:
(logo) 114 EX
ITALY
Cachimbo de tamanho bem pequeno, comprado 'estate', porém nunca fumado. Feito por um artesão americano.
Material: Briar
Fabricante: Elliot Nachwalter/EUA
Filtro: nenhum
Formato: Bent Apple
Dimensões: 10,82cm total, 3,43cm alt. fornilho
Data: 24/02/2012
Inscrições:
embaixo
ELLIOT NACHWALTER
MADE BY HAND VERMONT USA
Cachimbo adquirido no blog do Marcelo www.docachimbo.blogspot.com, 'estate'. Apesar de um chamuscado na borda do fornillho e um pouco de excesso de bolo, o cachimbo é másculo e extremamente generoso no fornilho.
Material: Briar
Fabricante: James Upshall/Inglaterra
Grading: P FH
Filtro: nenhum
Formato: Bent Billiard
Dimensões:
Data: 16/02/2012
Inscrições:
P JAMES UPSHALL FH
ouro lado
TILSHEAD
ENGLAND
MADE BY HAND
Um cachimbo de bolso, para aquelas fumadas ao ar livre. Fácil de carregar.
Material: Briar
Fabricante: Butz Choquin/França
Modelo: Vest Pocket Rusticated
Filtro: nenhum
Formato: Pocket
Dimensões:
Data: 10/02/2012
Inscrições:
VEST-POCKET
MADE IN FRANCE
Cachimbo encomendado ao artesão brasileiro radicado na França, Eder Mathias, do www.mrhydepipes.com. A marca branca na piteira é uma inserção de chifre de boi.
Material: Briar
Fabricante: Mr. Hyde Pipes/França
Filtro: nenhum
Formato: Cutty
Dimensões:
Data: agosto 2011
Inscrições:
embaixo
(logo) M H
Cachimbo comprado em uma feira de antiguidades em Buenos Aires. Me deu muito trabalho limpá-lo, mas agora fuma muito bem!!!
Material: Briar
Fabricante: Orlik/Inglaterra
Filtro: condensador de alumínio
Formato: Bent Billiard
Dimensões:
Data: maio 2011
Inscrições:
ORLIK DE LUXE
MADE IN ENGLAND
outro lado
D 16
Cachimbo comprado em uma tabacaria de Buenos Aires. Fui atraído pela beleza do formato. Fuma muito bem.
Material: Briar
Fabricante: Chacom/França
Filtro: condensador de alumínio
Modelo: Savane
Formato: Apple
Dimensões:
Data: maio 2011
Inscrições:
CHACOM
SAVANE
embaixo
871
Lindo cachimbo de porcelana comprado em uma feira de antiguidades na Argentina. Nunca havia sido fumado, era usado como decoração. Eu já o fumei duas ou três vezes. O fornilho tem um tamanho desproporcional e é desconfortável fumar esse cachimbo, pois esquenta demais. A fumada é bem seca. Esta não é a foto do cachimbo que eu possuo, porém o modelo é idêntico. O que muda é o desenho do fornilho, mas segue a mesma ideia deste, um moinho.
Material: Porcelana
Fabricante: Goede Waagen/Holanda
Filtro: nenhum
Dimensões:
Data: maio 2011
Inscrições:
no anel de metal
GOEDE
WAAGEN
HOLLAND
Cachimbo do artesão italiano Vitaliano Posella. Comprado online na smokingpipes.com. Flame grain extremamente uniforme. Este cachimbo possui uma leveza incrível. O cabo do cachimbo é composto por outro pedaço de briar, dando-lhe um acabamento mais orgânico. Totalmente feito à mão. O comprei por estar em promoção de 50% à época.
Material: Briar da Calábria
Fabricante: Posella/Itália
Filtro: nenhum
Grading: L3
Formato: Dublin
Dimensões: comprimento 14 cm, altura do fornilho 4 cm.
Data: 08/02/2012
Inscrições:
embaixo
POSELLA L3
FATTA A MANO
Modelo virgem da Radice, feito à mão, e com um fornilho muito generoso. A madeira não tem qualquer acabamento que a tinja. Esses cachimbos tendem a serem coloridos à medida que se vai fumando. Adquirido online, na smokingpipes.com.
Material: Briar
Fabricante: Radice/Itália
Filtro: nenhum
Modelo: Silk Cut
Formato: Canadian
Dimensões: comprimento 14 cm, altura do fornilho 5,33 cm.
Data: 08/02/2012
Inscrições:
embaixo
RADICE SILK CUT
Hand Made In Italy 31
Outro italiano, realmente gosto dos modelos dos cachimbos da Itália. Este é um Savinelli da série New Art, na qual a fabricante brinca com briar e acrílico. Adquiri-o pela beleza, apesar de ter um fornilho pequeno para meu gosto. Comprado online na Tabacaria Virtual, de Porto Alegre.
Material: Briar
Fabricante: Radice/Itália
Filtro: 6 mm
Modelo: New Art (626)
Formato: Bent Apple
Dimensões: comprimento 12,9 cm, altura do fornilho 4,2 cm.
Data: 07/03/2012
Inscrições:
SAVINELLI
New Art
do outro lado
(logo) 626
ITALY
Cachimbo de um grão muito bonito, com vários bird eyes no fornilho. Fornilho de paredes grossas. Fuma muito bem e foi muito bem conservado. Feito pela Pipa Crocci, na Itália, para revenda por Siro Taioli, na Espanha. Todos os modelos feitos pela Pippa Crocci para revenda na Espanha levavam a inscrição Siro Taioli. Comprado estate do Alexandre, do blog Cachimbo Colorado.
Material: Briar
Fabricante: Pipa Crocci/Itália
Filtro: 9 mm
Formato: Bent Dublin
Dimensões: comprimento 14 cm, altura do fornilho 4,8 cm
Data: 11/03/2012
Inscrições:
PIPA CROCCI
do outro lado
SIRO TAIOLI
FATTA A MANO
ITALIA
Cachimbo britânico da GBD, comprado estate, online no ebay, de um vendedor alemão. Apesar de não ser dos maiores, sua forma reta, minhas preferidas, me chamou a atenção.
Material: Briar
Fabricante: GBD/Inglaterra
Filtro: nenhum
Modelo: New Standard
Formato: Apple
Dimensões:
Data: 26/02/2012
Inscrições:
GBD
NEW STANDARD
do outro lado
NS 1063
embaixo
(baixo relevo desapareceu)
(números e letras) ST. GERMAIN
Cachimbo da marca Luciano, que também são produzidos pela família Radice. Meu primeiro modelo mais robusto, com o cabo e a piteira mais grossos. Adquiri outros com estas características. Sua forma se acomoda muito bem na mão e o grão é muito bonito. Esses cachimbos são cortados e moldados em máquinas e recebem acabamento manual. Comprado online, na smokingpipes.com
Material: Briar
Fabricante: Luciano/Itália
Filtro: nenhum
Modelo: Pease Di Piazza
Formato: Bulldog
Dimensões: comprimento 15,1 cm, altura do fornilho 4,5 cm
Data: 06/03/2012
Inscrições:
LUCIANO
do outro lado
HAND FINISHED
IN ITALY 2011
B
Pease
Di Piazza
Design
Cachimbo da Brebbia que, similar ao postado logo acima, também é de um modelo mais robusto, com o cabo e a piteira mais grossos. É o segundo que possuo com essas características. Comprado online, na smokingpipes.com
Material: Briar
Fabricante: Brebbia/Itália
Filtro: nenhum
Modelo: Serie X (602)
Formato: Author
Dimensões: comprimento 13 cm, altura do fornilho 3,8 cm
Data: 21/03/2012
Inscrições:
brebbia
do outro lado
SERIE 'X'
embaixo
602
ITALY
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